Skids fornecidos para Odebrecht em Angola já estão operacionais
Os skids de carregamento de etanol fornecidos pela Fluxo à Companhia de Bionergia de Angola (Biocom) foram comissionados pela Fluxo com sucesso, e a partida ocorreu em julho de 2015.
O comissionamento foi feito pelo Analista de Soluções da Unidade de Engenharia e Sistemas da Fluxo Luiz Andrade, acompanhado pela equipe local da Usina Biocom.
A usina fica em uma área remota, na cidade de Cacuso, a 350 km de Luanda. O Luiz Andrade executou o serviço sem nenhuma comunicação direta com o escritório da Fluxo, e com diferença de fuso-horário de 4 horas, o que foi um desafio enfrentado, já que se algum equipamento apresentasse um mau funcionamento, seria muito difícil conseguir um suporte dos fabricantes dos instrumentos. Para driblar este possível percalço, a Fluxo realizou diversos testes com os skids ainda em fábrica, e o sistema funcionou perfeitamente após instalado.
Outro desafio foi transmitir os procedimentos de operação dos skids para os angolanos, que até então nunca tinham manuseado esses equipamentos. “Apesar das dificuldades enfrentadas, a equipe de brasileiros da usina me deu todo o apoio necessário e o startup foi um sucesso”, afirmou Luiz Andrade.
A Biocom é um empresa angolana que surgiu em parceria com Odebrecht Agroindustrial para levar a primeira usina de açúcar etanol e energia para o Estado africano. A Odebrecht, com toda sua experiência e conhecimento nessa área, escolheu a Fluxo para fornecer o sistema de carregamento de etanol, pois já conhecia seus equipamentos de usinas brasileiras. Esse foi o primeiro sistema que a unidade de Engenharia & Sistemas da Fluxo forneceu fora do Brasil. Com o skid de carregamento em pleno funcionamento, a Usina Biocom já está expedindo o etanol fabricado com segurança e eficiência.