Unidade é uma das três adquiridas pela Transpetro
A FLUXO foi contratada pela Transpetro para a construção e montagem de três unidades de combustão de vapores (UCVs), em três de seus principais terminais marítimos: Terminal Aquaviário de Santos (TASAN/ALEMOA), Terminal Aquaviário de São Sebastião (TASSE/TEBAR) e Terminal Aquaviário de Barra do Riacho (TABR).
Estes terminais são responsáveis pelo abastecimento e expedição dos seguintes terminais e refinarias:
- TASAN - Refinaria Presidentes Bernardes (RPBC) e Terminal Terrestre de Cubatão;
- TASSE - Refinaria de Paulínia (REPLAN), Refinaria do Vale do Paraíba (REVAP), Refinaria de Capuava (RECAP) e Refinaria Presidente Bernardes (RPBC);
- TABR - Unidade de Tratamento de Gás de Cacimbas (UTGC).
A primeira a ser entregue foi a UCV do Terminal Aquaviário de Santos (TASAN/ALEMOA), responsável pela destruição dos vapores de COVs provenientes dos carregamentos de navios realizados nos piers 1 e 2 do Terminal de Santos, que por sua vez é administrado pela Companhia de Docas do Estado de São Paulo (CODESP).
Neste contrato, além da instalação da Unidade de Combustão de Vapores, a FLUXO também foi responsável pelo recondicionamento de uma tubulação 18” com de 1,1km de extensão, por onde são encaminhados os vapores de COV dos píeres à Unidade de Combustão de Vapores, para sua destruição.
A unidade de combustão de vapores é um equipamento responsável por destruir os vapores de compostos orgânicos voláteis (COVs) provenientes de combustíveis emanados para a atmosfera nas operações de carregamento de navios tanques. A UCV destrói os vapores de COV ao aquecer sua câmara de combustão e queimar estes vapores à temperatura de 800°C, o que garante a combustão completa desses compostos, diminuindo assim o impacto ao meio ambiente.
Grandes movimentações de carga nas VCUS do TABR e TEBAR
No Terminal Aquaviário de São Sebastião, a FLUXO realizou uma notável movimentação de carga para a instalação da torre de combustão de vapores da UCV no recuo PL3 do píer, de propriedade da Transpetro.
Esta movimentação de carga foi realizada através de uma cábrea (balsa com guindaste) contratada pela FLUXO, que coordenou toda a operação. Considerada de grande porte, a movimentação exigiu um árduo planejamento das atividades, com o envolvimento de diversas autoridades locais e portuárias, além da emissão de licenças especiais para que tudo ocorresse como o esperado.